sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Ford courier 2013, essa finalmente ficou bonita

Ford Courier 2013


Ao passo que o Fiesta foi sendo atualizado ela foi endo deixada de lado. Hoje a Courier é uma pickup de qualidade, mas diferente das concorrentes só é considerada por quem precisa de um carro robusto para trabalhar.

E já que o EcoSport já está quase pronto bem que a Ford poderia dar uma nova vida para essa velha guerreira.

Nova ford Everest, ela e nova no pedaço mais ja esta bombando

Ford Everest 2013

Para quem não sabe a Ford fabrica na Asia um SUV de sete lugares baseado na Ford Ranger local( que é completamente diferente da nossa) chamada de Everest / Endeavour ela tem o mesmo porte da nossa Blazer.
Logo o lançamento da Nova Ranger na Austrália fiz uma projeção desse SUV no mês de abril, agora que lançaram a versão WildTrak da Ranger resolvi dar uma atualizada naquela projeção apresentando essa nova baseada na topo de linha da picape asiática.
A Nova Ranger Wildtrak 2012 foi apresentada no Salão de Genebra 2011. O modelo global que será vendido em mais de 180 países e fabricado na Tailândia, África do Sul e Argentina contará com detalhes novos em seu segmento, como câmera de estacionamento no espelho interno.
A Ford Ranger Wildtrak 2012 tem controle de estabilidade, navegação via satélite, Bluetooth, etc. Ela terá, dentre seus motores, um 2.2 Ford Duratorq TDCi de 150 cavalos, sendo capaz de levar até 1.333 quilos em sua caçamba – com este motor.
Espero que gostem da projeção.

Nova fiat fiorino, depois d tanto tempo finalmente nasce uma nova

Fiat Fiorino 2012



O novo Palio já está quase chegando e trazendo consigo o no Siena, mais e a Palio Adventure e a Strada?
O futuro delas ainda é um mistério, rumores dão conta que perua Palio seria substituinda por um pequeno SUV de porte semelhante ao do EcoSport e que a Strada seria derivada desse SUV, por enquanto isso é apenas especulação, mais se isso se concretizar? Uma Strada de maior porte conseqüentemente seria mais cara e deixaria uma lacuna entre as picapes compactas.
Outra alternativa seria uma picape derivada do bem sucedido Fiat Uno(acho até mais provável), teria um preço bem competitivo, e o estilo quadrado com cantos arredondados cairia bem nesse pequeno utilitário, a versão acima seria a intermediária Way, mas sem o exerço de plástico do hatch, além dela existiria uma básica, uma esportiva e uma off-road assim como é hoje e os motores 1.4 e 1.6 e-torq.

Saveiro Trooper 2012, essa chegou para tirar a liderança da strada

Saveiro Trooper 2012 Cabine Dupla

Dando continuidade a linha 2012 do Gol que postei a algumas semanas atrás, publico agora a nova versão da Saveiro com a nova frente e cabine dupla.
Na frente os novos faróis e para choques como três entradas de ar, idêntica a projeção do Gol, as rodas maiores são para dar um ar mais sofisticados e esportivo a picapinha e um diferencial, a cabine dupla, acho que Volks não tem planos de lançar essa versão da Saveiro na geração atual mais futuramente com a possível chegada da Montana CB pode ser necessário para não ficar atrás da concorrência.

Chevrolet impala, depois d tanto tempo ele resurge mais glamuroso doque nunca

Chevrolet Impala 2013 - Novo Omega


Conhecido como uma das últimas barcas americana o Chevrolet Impala meio que perdeu o brilho. Agora com as noticias da chegada de um sucessor baseado, assim como o Malibu, no Opel insignia, pode ser que ele volte a brilhar como em seus bons tempos. Quem sabe ele até não desembarcar por aqui como Chevrolet Omega.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Ford mustang, tradição da marca ford


Ford Mustang: 45 anos de história

Há exatos 45 anos, em 17 de abril de 1964, a Ford apresentada durante o Salão de Nova York aquele que seria uma das referências da indústria nacional pelos anos seguintes. Um veículo compacto para os padrões americanos daquela época, com apelo esportivo e economia de combustível (também para os padrões daquele mercado, é claro), viria a inauguar o que se chamou de segmento dos pony-car. O nome faz menção ao pônei, referência à força do motor e ao tamanho do veículo, situando-o abaixo dos aclamados muscle-cars. Surgia o mito chamado Mustang.
A Ford, é claro, esperava boas vendas para o modelo. No entanto, a procura foi muito maior que a prevista e nada menos que 20 mil unidades foram vendidas somente no primeiro dia de apresentação do cupê. Apenas no primeiro ano de mercado, o Mustang teve meio milhão de unidades comercializadas, chegando à marca de 1 milhão de veículo após dois anos.
Por si só, pode-se dizer que o Mustang foi um dos maiores êxitos comerciais de toda a história da Ford, nos mais variados mercados em que a gigante do oval azul está presente. Porém, acima do dinheiro que ele garantiu à empresa e das vendas que obteve, o cupê foi o pioneiro em um conceito que acreditava-se não ter força no mercado americano. Por causa do modelo da Ford é que surgiram outros modelos tão importantes quanto ele para a indústria estadunidense. Para citar alguns, não se vai longe: Chevrolet Camaro e Dodge Challenger, além do Javelin, da finada AMC.
Posteriormente, após uma série de erros da Ford, em que as novas gerações perderam o acerto visual e a referência mecânica que teve a primeira versão do modelo, o Mustang foi perdendo apelo junto a seu público. Tida como uma “crise de identidade” entre os anos de 1979 e 2004, o modelo só voltaria a ser o queridinho dos americanos em 2005, com o lançamento da quinta geração do modelo. Na época, a intenção da Ford era “recuperar a essência do desenho do Mustang”, apostando nas linhas retrôs para isso, mesmo após o fracasso do conversível Thunderbird. A tentativa deu certo e, agora, após o lançamento da sexta geração, o Mustang continua a ser o símbilo dospony-cars americanos.
Durante as quatro décadas e meia de mercado, o Mustang nunca abandonou seus grandes motores V8. Na crise do petróleo, nos anos 70, o cupê teve propulsores de quatro cilindros para sobreviver ao período, mas jamais deixou de contar com os V8. A essência da suspensão com eixo rígido traseiro também foi mantida, mesmo com a disseminação dos sistemas independentes.
Mercados como o europeu e o brasileiro, no entanto, seguem sem contar oficialmente com o belo esportivo (aqui se podia achar as versões mais simples do Mustang por “apenas” R$ 100 mil – com motor V6). A diretoria da Ford afirma que não vale o investimento em importação, principalmente para o mercado europeu.
O Mustang não é o mais belo, não é o mais rápido, nem o mais econômico. Mas tem uma das histórias mais fascinantes da indústria automotiva e, com certeza, está entre os modelos míticos do mercado mundial.
Confira as imagens das gerações do Mustang após o “salto”, clicando em “ler mais”, abaixo.
GALERIA (AutoWP)

Dodge Challenger: um ícone americano


Dodge Challenger: um ícone americano
Esportivo de 1971 vem com motor 7.2 V8 de 390 cavalos brutos


Fabio Aro
 Eis um raro exemplar do Dodge Challeger que roda e perfeito estado no Brasil, principalmente com acessórios originais de fábrica
Homem e máquina. Talvez uma das combinações mais interessantes que já existiram. Desde a criação do primeiro automóvel essa relação tem transformado meninos em homens e criado histórias nos quatro cantos do mundo. Desafios, apostas e muita paixão foram os ingredientes que fizeram dessa sincronia algo perfeito. O ritual é quase sagrado. A minha mão tremia um pouco naquela manhã. Talvez fosse a emoção de estar frente a frente com um monstro de seu tempo. Silêncio total. Um trechinho de alguma velha canção do Creedence passou pela minha mente com a velocidade de um trovão. Virei a chave. O som intenso dos oito cilindros aguçou meus sentidos. O big block estava acordado, sedento por engolir quilômetros de asfalto e litros de combustível.
Estou falando do Dodge Challenger R/T de 1971. O cartão de visitas, além do ronco, está debaixo do capô. Mas para que o leitor se recupere um pouco, vamos conhecer de perto a máquina que fez história e muita gente suspirar em um período de gasolina barata, sonhos ilimitados e todos os lugares para ir. Vamos mergulhar no passado e entender o motivo que fez os muscle cars se tornarem mitos sobre rodas.

Fabio Aro
Aerofólio traseiro, quatro saídas de escapamento e pneus largos não são meros enfeites. Esse Dodge acelera forte.
A história toda começou em meados da década de 60. Nessa época o rock and roll mudava de estilo, os cabelos cresciam e Hollywood passava a influenciar a juventude com filmes mais dramáticos e realistas. A Guerra do Vietnã parecia um destino insólito e enterrava todos os sonhos em uma selva densa e cheia de lama. Era preciso algo diferente. A vida se tornara relativamente curta.

Fabio Aro
Entrada de ar vibra nas acelerações
A saga desses bólidos começou no escritório da Pontiac.Os executivos da empresa queriam aumentar as vendas com um carro que fosse rápido, potente, barato e, se possível, ostentasse uma sigla agressiva na carroceria. Simples, não é mesmo? Mas não era bem assim. Por sorte um nome foi lembrado no meio da reunião: John De Lorean.
O engenheiro logo colocou a idéia descrita no parágrafo acima em prática. E criou um segmento de sucesso, tanto que até hoje é lembrado por admiradores de todas as idades. O primeiro GTO, com 348 cavalos brutos e muitas possibilidades de acabamento, saiu da linha de montagem para se tornar um ícone da empresa.
Até o final da década, a concorrência já havia tratado de encher as ruas com dezenas de opções. O público se dividia entre estilo e potência, muita potência. Esse era o denominador comum, juntamente com a força bruta. Todos prontos para queimar o asfalto em longos burnouts ou disputar a atenção das garotas na esquina. Cá entre nós, algumas coisas não mudam nunca. Pois bem. Chegamos a este ponto para apresentar a estrela da matéria. A resposta da Mopar veio em 1970 com o lançamento do Challenger. As revistas especializadas se desmancharam em elogios. O comprador podia escolher entre nada menos do que oito opções de motorização e dezoito cores do catálogo!

Fabio Aro
O enorme motor V8 7.2 de 390 cavalos brutos sob o capô "shaker", aquele que sacode para segurar tanta força
O estilo chamativo e musculoso da carroceria E-body – apelidada de coke bottle – logo transformou o “desafiador” em um sucesso de vendas. Só no primeiro ano de vida quase 80 mil deles saíram da linha de montagem para a garagem – na maior parte das vezes – de jovens compradores. E custavam muito barato. Resultado: potência, juventude e baixo custo geraram uma combinação explosiva. Voltando aos motores, havia a possibilidade de escolher desde o fraco seis cilindros – de apenas 225 pol³ – até os estratosféricos blocos de sete litros com 426 pol³ (Hemi) e 440 pol³. A diferença de preço era de apenas algumas centenas de dólares. Desse modo sobrava dinheiro para alguns acessórios. E estes formavam outra lista igualmente extensa.
O opcional mais desejado, porém, é o que chama mais atenção no clássico. O modelo das fotos é equipado com um belíssimo V8, de 440 pol³ e o chamativo “shaker hood”. Debaixo dele está o “Six Pack”, que nada mais é do que um pacote de fábrica formado por três carburadores duplos. Sim, você leu certo. A potência é de 390 cv brutos e o shaker treme sobre o capô nas aceleradas mais eufóricas.

Fabio Aro
O interior de um legítimo "muscle car": simples, mas elegante.
O interior da máquina traz outro diferencial interessantíssimo: a alavanca de câmbio Hurst. Com a caixa de quatro marchas e uma boa reta garanto que era possível despachar uma boa parte dos curiosos – ou corajosos – que emparelhavam com ele no semáforo. O quarto de milha – uma medida que os norte-americanos tomam como referência – era coberto em pouco mais de 13 segundos na época.

Fabio Aro
Pneus radiais e rodas de liga-leve com desenho clássico
Nos anos seguintes, até 1974, o modelo perdeu seu brilho. Mudanças estéticas e a crise do petróleo venceram os beberrões e os condenaram aos museus ou garagens, onde foram esquecidos por muito tempo. Aliás, uma dica para quem gosta de muscle cars em geral é o museuFloyd Garrett, localizado no Tennessee (EUA), que tem atraído milhares de visitantes desde sua inauguração em 1996. O Challenger retornou ao mercado no ano passado e promete reviver a briga com Mustang Camaro.Felizmente o mundo dá voltas e os modelos clássicos também estão sendo redescobertos e voltando ao centro das atenções. Agora novas gerações de garotos podem conhecer sua fantástica trajetória. E como seus pais e avós, voltar a sonhar. 

Fabio Aro
Espelho retrovisor de formato cônico, largas faixas laterais e entradas de ar: não resta dúvida de que o carro é um legítimo esportivo

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Novo fiat uno chega as lojas por pouco mais de 27.000 reais

Novo Fiat Uno chega às lojas a partir de R$ 27.350

Com nova carroceria e mecânica, compacto fica posicionado acima do Mille.
Marca reduz o preço do Mille e Palio para não abrir concorrência na família.

Milene Rios Do G1, na Praia do Forte (Bahia) - a jornalista viajou a convite da Fiat do Brasil
Novo Uno chega em 4 versões. (Foto: Divulgação)
Passado 26 anos de seu lançamento, o Uno finalmente muda e para valer. Com alterações significativas na carroceria e no conjunto mecânico, o novo compacto da Fiat começa a ser vendido a partir de R$ 27.350 e fica posicionado uma categoria acima do Mille, que continuará à venda no mercado.
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O novo Uno será oferecido em quatro versões. Por enquanto, apenas as configurações quatro portas estão disponíveis nas lojas. O modelo duas portas chega somente na segunda quinzena de junho, a partir de R$ 25.550. (Confira abaixo todos os preços).
Das versões que já estão à venda, a mais básica, chamada Vivace, sai de fábrica equipada com o novo motor 1.0 Fire. Conhecido por EVO, o propulsor sofreu modificações para reduzir o consumo de combustível e o ruído, mas teve a potência elevada para 73 cv com gasolina e 75 cv com álcool. Na lista de equipamentos de série o único destaque é o índice de consumo de combustível, o econômetro, que já equipa as versões Economy do Mille e Palio.
Carroceria mantém o formato 'bota' e elementos quadrados nos detalhes.Carroceria mantém o formato 'bota' e elementos quadrados nos detalhes. (Foto: Divulgação)
Uma versão um pouco mais ‘recheada’, a Attractive, traz por R$ 31.080 o novo motor 1.4 (que também recebeu alterações mecânicas e o nome EVO) de 88 cavalos com álcool, para-choques pintados na cor da carroceria, pneus de 14 polegadas, comando interno de abertura do porta-malas e da tampa de combustível, lavador e desembaçador do vidro traseiro e comando manual interno de regulagem do retrovisor.
Por representar 55% das vendas do Mille, a versão aventureira Way foi estendida para o novo Uno e é oferecida com motor 1.0, por R$ 28.490, e 1.4, por R$ 31.870. O pacote de equipamentos segue na motorização menor os itens do Vivace e na maior o pacote do Attractive.
Motores 1.0 e 1.4 receberam melhorias.Motores 1.0 e 1.4 foram alterados (Foto: Divulgação)
Já o visual é diferenciado pelas barras longitudinais no teto, faróis com máscara negra, lanternas traseiras fumê, molduras nas caixas de roda e faixas laterais nas portas com a descrição da versão. O Way 1.0 conta ainda com para-choque pintado e rodas de 14”. No modelo 1.4 há também console no teto ( igual ao do Idea) e volante com ajuste de altura.
Direção hidráulica, trio elétrico e regulagem de altura do assento são oferecidas como opcional em todas as versões. Para atender as novas leis de segurança veicular, que passam a vigorar em 2014, o compacto pode ser equipado com freios ABS e duplo airbag. São oferecidos ainda MP3 Player com sistema Bluetooth e para-brisa térmico que desembaça o vidro dos modelos sem ar-condicionado.
Nova cara
Todos os elementos que compõem a carroceria do novo Uno foram pensados para que o modelo não perdesse a sua identidade visual. Apesar de trazer linhas mais arredondadas, o compacto mantém a essência quadrada, principalmente nos detalhes.
Interior tem linhas mais arredondas, que lembram o Fiat 500Interior tem linhas mais arredondas, que lembram o Fiat 500 (Foto: Divulgação)
A forma geométrica está nas três pequenas entradas de ar, no desenho das rodas de liga-leve de 14 polegadas, nos retrovisores e no contorno do nome do modelo estampado na tampa traseira. Já na cabine foram adotadas formas mais arredondadas que estão destacadas nas saídas de ar e no painel de instrumentos, semelhante ao do Fiat 500.
O novo Uno também se assemelha ao carrinho premium da marca pelas possibilidades de personalização, com adesivos exclusivos, detalhes no interior e até novos revestimentos dos assentos. O modelo Vivace pode ser equipado com o kit Square, o Attractive com o Jeans e o Way com o Tribal. Há ainda outras três opções para qualquer versão que trazem os temas internet, natureza e competição.
Modelo está 8 cm mais comprido (Foto: Divulgação)
Com 3,77 metros de comprimento, 1,63 metros de largura e 1,48 metros de altura, o novo Uno é 8 cm mais comprido, 9 cm mais largo e 2 cm mais alto que o Mille. O porta-malas tem capacidade para 280 litros ante os 290 do compacto de entrada. Mas os 10 litros podem ser recuperados com o posicionamento mais vertical do encosto da fileira de trás.
Reposicionamento de preços
O novo Uno pretende desbancar o Volkswagen Gol, o carro mais vendido do país desde 1987. Mas nessa jogada, a Fiat corre o risco de colocar no escanteio o irmão Palio, que há anos faz a barreira para tentar segurar as vendas do hatch da Volks.
Para evitar a concorrência interna, a marca reposicionou os preços do Mille e do Palio que estão, em média, R$ 600 mais em conta. O Mille Fire Economy 1.0 passa a ser oferecido a partir de R$ 23.570 e o Palio 1.0 será vendido a partir de R$ 26.300.
Tabela de preços do novo Uno:
Vivace
1.0 (duas portas) - R$ 25.550
1.0 (quatro portas) - R$ 27.350
Attractive
1.4 (duas portas) -R$ 29.280
1.4 (quatro portas) - R$ 31.080
Way 1.0
Duas portas - R$ 26.690
Quatro portas- R$ 28.490
Way 1.4
Duas portas - R$ 30.070
Quatro portas- R$ 31.870